Bom, na viagem de ida correu tudo bem, e chegamos ao campo de futebol de Belinho num instante. De seguida, foi "montar a tenda" e subir a pista a pé para decorá-la e ver quais os melhores sítios por onde passar.
A pista consiste praticamente em terreno pedregoso, com algumas partes sem pedra para aquecer as pernas, mas rápidamente se apercebe, que o tipo de terreno que governa por aquelas bandas, é a pedra, porque os montes, se vistos quer de cima, quer de baixo, estão totalmente cobertos de penedos. Quando cheguei ao topo da pista, já o Joel e o Daniel se Estavam a equipar, com o Francisco ao lado a filmar. Sou mesmo assim, gosto de inspecionar bem as pistas antes de descer, se não dá azar (aquele tipo de azar de ir a 5km/h). Preparei-me também e arrancamos logo. Eu seguia á frente, depois o Daniel e depois o Joel. Ora isto repetiu-se várias vezes, tanto de manhã, como à tarde, que até lhes perdi o número. Mas no final, os pulsos é que se queixavam, porque bikes de gama média-baixa ou mesmo só baixa não estão tão prepardas para este tipo de terrenos, e muito menos nós. Depois dos Binos terem ficado sem pista, e logo uma pista que incluía de tudo, tivemos que começar a optar por trilhos mais físicos ou outras pistas, que ainda que fossem técnicas, não tinham aquela dificuldade de andar a passar por pedras e andar em cima delas. Mas depois de tanta descida, como é que não haviamos de ficar esgotados?!
Isto tudo só veio reivindicar a nossa necessidade de "matar o bichinho" e fomos logo atacar o frango de churrasco e umas batatinhas... não sei qual o restaurante ou algo assim onde se foi buscar a comida, mas era de comer e chorar por mais!
Logo após uma breve pausa, voltamos a subir, ams desta vez fomos até à Sr. da Guia, onde, claro, fomos descer aquelas escadas todas. Ainda o frango andava a "cacarejar" no meu estômago e já estavamos nós a descer as mais de 500 escadas que por lá existem. Acho eu, não sei se é um número absurdo ou pequeno. Mas o certo é que, qual seria o verdadeiro dia de adrenalina pura, em que não houvesse tempo para umas escadinhas? O certo é que o Joel estava tão entusiasmado, que só lhe aptecia descer as escadas todas outras vez. Mas que maluco!!
Voltamos a subir rebucados com cordas presas ás bikes e nós lá sentados a apreciar a bela paisagem nortenha. Aquelas árvores e penedos todos, a juntar a uma imencidão de montes e vales, tornava aquele sítio especial. E ainda mais com sempre gente a chegar para fazer umas descidas, tornava aquele local, " a minha 2ª casa" eheheh...
De tarde a loucura continuou, cada vez mais agressiva, onde claro, o material começou a ressentir.> O Joel furou uma vez na antepenúltima descida, enquanto que eu furei tanto na penúltima, como na última, pelo menos para mim. Já o Daniel acho que devia ter mas é furado, pois a sua sorte não foi melhor que a minha e do Joel. Existe um drop quase a acabar a pista, em que é obrigatório aterrar no único local onde não existe pedra, caso contrário, é malho pela certa.
Ora isto aconteceu ao Daniel, que deu um malho, que segundo ele próprio-"só mesmo filmado"
Felizmente não seu aleijou e recuperou facilmente da queda. Pouco passava das 4:30h, quando o nosso colega de equipa, Marco resolveu aparecer por lá e dar-nos uma ajuda a escolher o caminho, visto que ele tinha participado na 1ª prova que lá existiu. Segundo ele "a pista está um luxo", visto que o ano passado era só lama e água a escorrer pela pista fora, e não se conseguia ver onde estavam as pedras. "AS LIÇÕES DO MARCO" deram bastante jeito, tanto para o Daniel e para o Joel, como para mim, que ia a acompanhar estes dois a pé, enquanto o Marco os via a descer.Começo a encarar aquela pista, como pura brincadeira, pois agora já sei exactamente por onde ir e já a conheço de "cor e salteado". Agora é só pôr em prática os conhecimentos que fui adquirindo na prova no dia 22 de Junho, onde espero ficar bem classificado.
PS: as melhoras para o Daniel, que na última descida caiu ficou com algumas dores;
Em breve o vídeo.A pista consiste praticamente em terreno pedregoso, com algumas partes sem pedra para aquecer as pernas, mas rápidamente se apercebe, que o tipo de terreno que governa por aquelas bandas, é a pedra, porque os montes, se vistos quer de cima, quer de baixo, estão totalmente cobertos de penedos. Quando cheguei ao topo da pista, já o Joel e o Daniel se Estavam a equipar, com o Francisco ao lado a filmar. Sou mesmo assim, gosto de inspecionar bem as pistas antes de descer, se não dá azar (aquele tipo de azar de ir a 5km/h). Preparei-me também e arrancamos logo. Eu seguia á frente, depois o Daniel e depois o Joel. Ora isto repetiu-se várias vezes, tanto de manhã, como à tarde, que até lhes perdi o número. Mas no final, os pulsos é que se queixavam, porque bikes de gama média-baixa ou mesmo só baixa não estão tão prepardas para este tipo de terrenos, e muito menos nós. Depois dos Binos terem ficado sem pista, e logo uma pista que incluía de tudo, tivemos que começar a optar por trilhos mais físicos ou outras pistas, que ainda que fossem técnicas, não tinham aquela dificuldade de andar a passar por pedras e andar em cima delas. Mas depois de tanta descida, como é que não haviamos de ficar esgotados?!
Isto tudo só veio reivindicar a nossa necessidade de "matar o bichinho" e fomos logo atacar o frango de churrasco e umas batatinhas... não sei qual o restaurante ou algo assim onde se foi buscar a comida, mas era de comer e chorar por mais!
Logo após uma breve pausa, voltamos a subir, ams desta vez fomos até à Sr. da Guia, onde, claro, fomos descer aquelas escadas todas. Ainda o frango andava a "cacarejar" no meu estômago e já estavamos nós a descer as mais de 500 escadas que por lá existem. Acho eu, não sei se é um número absurdo ou pequeno. Mas o certo é que, qual seria o verdadeiro dia de adrenalina pura, em que não houvesse tempo para umas escadinhas? O certo é que o Joel estava tão entusiasmado, que só lhe aptecia descer as escadas todas outras vez. Mas que maluco!!
Voltamos a subir rebucados com cordas presas ás bikes e nós lá sentados a apreciar a bela paisagem nortenha. Aquelas árvores e penedos todos, a juntar a uma imencidão de montes e vales, tornava aquele sítio especial. E ainda mais com sempre gente a chegar para fazer umas descidas, tornava aquele local, " a minha 2ª casa" eheheh...
De tarde a loucura continuou, cada vez mais agressiva, onde claro, o material começou a ressentir.> O Joel furou uma vez na antepenúltima descida, enquanto que eu furei tanto na penúltima, como na última, pelo menos para mim. Já o Daniel acho que devia ter mas é furado, pois a sua sorte não foi melhor que a minha e do Joel. Existe um drop quase a acabar a pista, em que é obrigatório aterrar no único local onde não existe pedra, caso contrário, é malho pela certa.
Ora isto aconteceu ao Daniel, que deu um malho, que segundo ele próprio-"só mesmo filmado"
Felizmente não seu aleijou e recuperou facilmente da queda. Pouco passava das 4:30h, quando o nosso colega de equipa, Marco resolveu aparecer por lá e dar-nos uma ajuda a escolher o caminho, visto que ele tinha participado na 1ª prova que lá existiu. Segundo ele "a pista está um luxo", visto que o ano passado era só lama e água a escorrer pela pista fora, e não se conseguia ver onde estavam as pedras. "AS LIÇÕES DO MARCO" deram bastante jeito, tanto para o Daniel e para o Joel, como para mim, que ia a acompanhar estes dois a pé, enquanto o Marco os via a descer.Começo a encarar aquela pista, como pura brincadeira, pois agora já sei exactamente por onde ir e já a conheço de "cor e salteado". Agora é só pôr em prática os conhecimentos que fui adquirindo na prova no dia 22 de Junho, onde espero ficar bem classificado.
PS: as melhoras para o Daniel, que na última descida caiu ficou com algumas dores;
abc, Xavier Sousa
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